SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A figura acima nos mostra como um servidor SIM atua. Desta forma, a finalidade deste servidor consiste em:
exercerem classificações dos demais servidores com base no valor do ativo ajudando a focalizar respostas em relação a atividades maliciosas.
em reterem informações organizacionais e descrevem a infraestrutura de TI de uma empresa.
coletar dados de ataques com o intuito de auxiliar os demais aplicativos.
sistemas operacionais, firewalls e aplicativos que gravam dados em arquivos de eventos que os descrevem de uma forma mais específica.
serem repositórios de informações de segurança integradas derivadas de múltiplas fontes de dados de segurança.
A alternativa que condiz exatamente parte ou a totalidade do esquema acima é:
O esquema acima não demonstra uma classificação dos servidores com base no valor do ativo exatamente pelo fato de não poder ajudar a focalizar respostas em relação a atividades maliciosas. Embora a ênfase inicial esteja em proteger ativos de alta-prioridade, servidores não-críticos podem ser comprometidos e utilizados para estagiar fases posteriores de um ataque.
O sensor 2 que não está dentro da DMZ ("zona desmilitarizada"), a zona entre o firewall interno e externo. A DMZ não é utilizada para servidores de aplicativo que são acessíveis a partir da Internet, tais como os servidores Web. Os sensores na DMZ monitoram a atividade que ameaça estes servidores. Combinados com os sensores no perímetro, os sensores na DMZ podem rastrear a eficácia do firewall externa em bloquear o tráfego ameaçador.
O sensor 3 está dentro da rede interna e monitora o tráfego que alcança a parte confiada da rede. Em um mundo ideal, não haveria tráfego ameaçador nesta zona. Na realidade, vulnerabilidades não podem existir em qualquer ponto em uma rede. Gerir eficazmente as vulnerabilidades e reparar (patching) servidores e aplicativos críticos em nada reduzem a probabilidade de uma violação na zona interna.
O sensor 1, fora do firewall externo, monitora o perímetro. Este sensor monitora todo o tráfego antes que o mesmo seja filtrado pelo firewall de modo que este sensor pode detectar o nível de sondagens e outras ameaças à segurança que são lançadas contra a rede antes que medidas de segurança ocorram. O sensor 1 representa uma oportunidade para dizer quando alguém está sondando uma rede para posterior correlação.
O sensor 2 está dentro da rede interna e monitora o tráfego que alcança a parte confiada da rede. Em um mundo ideal, não haveria tráfego ameaçador nesta zona. Na realidade, vulnerabilidades podem existir em qualquer ponto em uma rede. Gerir eficazmente as vulnerabilidades e reparar (patching) servidores e aplicativos críticos podem reduzir a probabilidade de uma violação na zona interna.
Blindagem é o processo de proteger ativos contra ameaças em potencial sem objetivar uma ameaça específica. O princípio por trás da blindagem é assumir que vulnerabilidades desconhecidas existem e bloquear os pontos potenciais de entrada. Este processo não elimina a necessidade de mitigar vulnerabilidades, pois sua meta é reduzir as ameaças potenciais e contê-las o máximo possível.
Entre as técnicas utilizadas por meio da blindagem podemos considerar:
Manter a infraestrutura funcionando em caso de queda de energia.
Varrer o conteúdo malicioso e eliminando seus próprios programas vulneráveis.
Fechar portas de Firewall e negar direito de acesso a servidores.
Contra atacar qualquer tentativa de invasão eliminando o invasor.
Aguardar o ataque invasor para criptografar informações.
A TI sempre foi vista como uma caixa preta ou ainda uma área que consome recursos indefinidamente. Isso sempre causou mal-estar nas companhias. Os orçamentos de TI nunca eram seguidos, os investimentos seguiam ao sabor do vento. Em empresas com boa governança em TI, a transparência nos investimentos e nas despesas é uma regra que não pode ser quebrada. Tudo deve ser discutido e compartilhado com a companhia.
PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Gestão de conhecimento e serviços em tecnologia da informação. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
O texto acima tem como fundamento a ideia de que.......
Empresas ainda resistem em investirem em Tecnologia da Segurança da Informação.
Empresas que investem muito em Tecnologia da Segurança da Informação estão suscetíveis aos mesmos ataques que as que não investem.
Não é necessário elencar investimentos maciços em Segurança da Informação.
A segurança corporativa ainda é um problema enfrentado por muitas empresas.
Não existem empresas que não canalizam parte de seus recursos em segurança.
Um dos principais e mais importantes objetivos da segurança da informação é proteger de modo adequado os ativos da organização. A norma que regulamenta esses procedimentos pede que todos os ativos das empresas sejam identificados e descritos. Isso faz parte do mapeamento da estrutura, que possibilita maior controle sobre aquilo que compõe essa organização, facilitando a gestão da segurança e a proteção desses elementos que são fundamentais para o funcionamento da empresa.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
O texto acima diz respeito.....
a gestão da segurança da informação.
a gestão de medidas preventivas.
à forma com a qual as vulnerabilidades ocorrem.
como uma gestão de BackOffice deve operar diante de uma ameaça.
aos ataques promovidos por crackers.
O princípio da disponibilidade está diretamente relacionado à eficácia dos sistemas que armazenam tais informações, isto é, depende intrinsicamente do bom funcionamento desses sistemas, pois assim os usuários poderão visualizar suas informações quando assim o desejarem. A disponibilidade é a garantia de que as informações estarão disponíveis sempre que forem solicitadas pelas pessoas autorizadas.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
A propriedade ou meta de segurança de um sistema de informação diretamente afetada pelo ataque de negação de serviço é a
exercerem classificações dos demais servidores com base no valor do ativo ajudando a focalizar respostas em relação a atividades maliciosas.
em reterem informações organizacionais e descrevem a infraestrutura de TI de uma empresa.
coletar dados de ataques com o intuito de auxiliar os demais aplicativos.
sistemas operacionais, firewalls e aplicativos que gravam dados em arquivos de eventos que os descrevem de uma forma mais específica.
serem repositórios de informações de segurança integradas derivadas de múltiplas fontes de dados de segurança.
A alternativa que condiz exatamente parte ou a totalidade do esquema acima é:
O esquema acima não demonstra uma classificação dos servidores com base no valor do ativo exatamente pelo fato de não poder ajudar a focalizar respostas em relação a atividades maliciosas. Embora a ênfase inicial esteja em proteger ativos de alta-prioridade, servidores não-críticos podem ser comprometidos e utilizados para estagiar fases posteriores de um ataque.
O sensor 2 que não está dentro da DMZ ("zona desmilitarizada"), a zona entre o firewall interno e externo. A DMZ não é utilizada para servidores de aplicativo que são acessíveis a partir da Internet, tais como os servidores Web. Os sensores na DMZ monitoram a atividade que ameaça estes servidores. Combinados com os sensores no perímetro, os sensores na DMZ podem rastrear a eficácia do firewall externa em bloquear o tráfego ameaçador.
O sensor 3 está dentro da rede interna e monitora o tráfego que alcança a parte confiada da rede. Em um mundo ideal, não haveria tráfego ameaçador nesta zona. Na realidade, vulnerabilidades não podem existir em qualquer ponto em uma rede. Gerir eficazmente as vulnerabilidades e reparar (patching) servidores e aplicativos críticos em nada reduzem a probabilidade de uma violação na zona interna.
O sensor 1, fora do firewall externo, monitora o perímetro. Este sensor monitora todo o tráfego antes que o mesmo seja filtrado pelo firewall de modo que este sensor pode detectar o nível de sondagens e outras ameaças à segurança que são lançadas contra a rede antes que medidas de segurança ocorram. O sensor 1 representa uma oportunidade para dizer quando alguém está sondando uma rede para posterior correlação.
O sensor 2 está dentro da rede interna e monitora o tráfego que alcança a parte confiada da rede. Em um mundo ideal, não haveria tráfego ameaçador nesta zona. Na realidade, vulnerabilidades podem existir em qualquer ponto em uma rede. Gerir eficazmente as vulnerabilidades e reparar (patching) servidores e aplicativos críticos podem reduzir a probabilidade de uma violação na zona interna.
Blindagem é o processo de proteger ativos contra ameaças em potencial sem objetivar uma ameaça específica. O princípio por trás da blindagem é assumir que vulnerabilidades desconhecidas existem e bloquear os pontos potenciais de entrada. Este processo não elimina a necessidade de mitigar vulnerabilidades, pois sua meta é reduzir as ameaças potenciais e contê-las o máximo possível.
Entre as técnicas utilizadas por meio da blindagem podemos considerar:
Manter a infraestrutura funcionando em caso de queda de energia.
Varrer o conteúdo malicioso e eliminando seus próprios programas vulneráveis.
Fechar portas de Firewall e negar direito de acesso a servidores.
Contra atacar qualquer tentativa de invasão eliminando o invasor.
Aguardar o ataque invasor para criptografar informações.
A TI sempre foi vista como uma caixa preta ou ainda uma área que consome recursos indefinidamente. Isso sempre causou mal-estar nas companhias. Os orçamentos de TI nunca eram seguidos, os investimentos seguiam ao sabor do vento. Em empresas com boa governança em TI, a transparência nos investimentos e nas despesas é uma regra que não pode ser quebrada. Tudo deve ser discutido e compartilhado com a companhia.
PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Gestão de conhecimento e serviços em tecnologia da informação. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
O texto acima tem como fundamento a ideia de que.......
Empresas ainda resistem em investirem em Tecnologia da Segurança da Informação.
Empresas que investem muito em Tecnologia da Segurança da Informação estão suscetíveis aos mesmos ataques que as que não investem.
Não é necessário elencar investimentos maciços em Segurança da Informação.
A segurança corporativa ainda é um problema enfrentado por muitas empresas.
Não existem empresas que não canalizam parte de seus recursos em segurança.
Um dos principais e mais importantes objetivos da segurança da informação é proteger de modo adequado os ativos da organização. A norma que regulamenta esses procedimentos pede que todos os ativos das empresas sejam identificados e descritos. Isso faz parte do mapeamento da estrutura, que possibilita maior controle sobre aquilo que compõe essa organização, facilitando a gestão da segurança e a proteção desses elementos que são fundamentais para o funcionamento da empresa.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
O texto acima diz respeito.....
a gestão da segurança da informação.
a gestão de medidas preventivas.
à forma com a qual as vulnerabilidades ocorrem.
como uma gestão de BackOffice deve operar diante de uma ameaça.
aos ataques promovidos por crackers.
O princípio da disponibilidade está diretamente relacionado à eficácia dos sistemas que armazenam tais informações, isto é, depende intrinsicamente do bom funcionamento desses sistemas, pois assim os usuários poderão visualizar suas informações quando assim o desejarem. A disponibilidade é a garantia de que as informações estarão disponíveis sempre que forem solicitadas pelas pessoas autorizadas.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
A propriedade ou meta de segurança de um sistema de informação diretamente afetada pelo ataque de negação de serviço é a
O esquema acima não demonstra uma classificação dos servidores com base no valor do ativo exatamente pelo fato de não poder ajudar a focalizar respostas em relação a atividades maliciosas. Embora a ênfase inicial esteja em proteger ativos de alta-prioridade, servidores não-críticos podem ser comprometidos e utilizados para estagiar fases posteriores de um ataque.
O sensor 2 que não está dentro da DMZ ("zona desmilitarizada"), a zona entre o firewall interno e externo. A DMZ não é utilizada para servidores de aplicativo que são acessíveis a partir da Internet, tais como os servidores Web. Os sensores na DMZ monitoram a atividade que ameaça estes servidores. Combinados com os sensores no perímetro, os sensores na DMZ podem rastrear a eficácia do firewall externa em bloquear o tráfego ameaçador.
O sensor 3 está dentro da rede interna e monitora o tráfego que alcança a parte confiada da rede. Em um mundo ideal, não haveria tráfego ameaçador nesta zona. Na realidade, vulnerabilidades não podem existir em qualquer ponto em uma rede. Gerir eficazmente as vulnerabilidades e reparar (patching) servidores e aplicativos críticos em nada reduzem a probabilidade de uma violação na zona interna.
O sensor 1, fora do firewall externo, monitora o perímetro. Este sensor monitora todo o tráfego antes que o mesmo seja filtrado pelo firewall de modo que este sensor pode detectar o nível de sondagens e outras ameaças à segurança que são lançadas contra a rede antes que medidas de segurança ocorram. O sensor 1 representa uma oportunidade para dizer quando alguém está sondando uma rede para posterior correlação.
O sensor 2 está dentro da rede interna e monitora o tráfego que alcança a parte confiada da rede. Em um mundo ideal, não haveria tráfego ameaçador nesta zona. Na realidade, vulnerabilidades podem existir em qualquer ponto em uma rede. Gerir eficazmente as vulnerabilidades e reparar (patching) servidores e aplicativos críticos podem reduzir a probabilidade de uma violação na zona interna.
Blindagem é o processo de proteger ativos contra ameaças em potencial sem objetivar uma ameaça específica. O princípio por trás da blindagem é assumir que vulnerabilidades desconhecidas existem e bloquear os pontos potenciais de entrada. Este processo não elimina a necessidade de mitigar vulnerabilidades, pois sua meta é reduzir as ameaças potenciais e contê-las o máximo possível.
Entre as técnicas utilizadas por meio da blindagem podemos considerar:
Manter a infraestrutura funcionando em caso de queda de energia.
Varrer o conteúdo malicioso e eliminando seus próprios programas vulneráveis.
Fechar portas de Firewall e negar direito de acesso a servidores.
Contra atacar qualquer tentativa de invasão eliminando o invasor.
Aguardar o ataque invasor para criptografar informações.
A TI sempre foi vista como uma caixa preta ou ainda uma área que consome recursos indefinidamente. Isso sempre causou mal-estar nas companhias. Os orçamentos de TI nunca eram seguidos, os investimentos seguiam ao sabor do vento. Em empresas com boa governança em TI, a transparência nos investimentos e nas despesas é uma regra que não pode ser quebrada. Tudo deve ser discutido e compartilhado com a companhia.
PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Gestão de conhecimento e serviços em tecnologia da informação. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
O texto acima tem como fundamento a ideia de que.......
Empresas ainda resistem em investirem em Tecnologia da Segurança da Informação.
Empresas que investem muito em Tecnologia da Segurança da Informação estão suscetíveis aos mesmos ataques que as que não investem.
Não é necessário elencar investimentos maciços em Segurança da Informação.
A segurança corporativa ainda é um problema enfrentado por muitas empresas.
Não existem empresas que não canalizam parte de seus recursos em segurança.
Um dos principais e mais importantes objetivos da segurança da informação é proteger de modo adequado os ativos da organização. A norma que regulamenta esses procedimentos pede que todos os ativos das empresas sejam identificados e descritos. Isso faz parte do mapeamento da estrutura, que possibilita maior controle sobre aquilo que compõe essa organização, facilitando a gestão da segurança e a proteção desses elementos que são fundamentais para o funcionamento da empresa.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
O texto acima diz respeito.....
a gestão da segurança da informação.
a gestão de medidas preventivas.
à forma com a qual as vulnerabilidades ocorrem.
como uma gestão de BackOffice deve operar diante de uma ameaça.
aos ataques promovidos por crackers.
O princípio da disponibilidade está diretamente relacionado à eficácia dos sistemas que armazenam tais informações, isto é, depende intrinsicamente do bom funcionamento desses sistemas, pois assim os usuários poderão visualizar suas informações quando assim o desejarem. A disponibilidade é a garantia de que as informações estarão disponíveis sempre que forem solicitadas pelas pessoas autorizadas.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
A propriedade ou meta de segurança de um sistema de informação diretamente afetada pelo ataque de negação de serviço é a
Manter a infraestrutura funcionando em caso de queda de energia.
Varrer o conteúdo malicioso e eliminando seus próprios programas vulneráveis.
Fechar portas de Firewall e negar direito de acesso a servidores.
Contra atacar qualquer tentativa de invasão eliminando o invasor.
Aguardar o ataque invasor para criptografar informações.
A TI sempre foi vista como uma caixa preta ou ainda uma área que consome recursos indefinidamente. Isso sempre causou mal-estar nas companhias. Os orçamentos de TI nunca eram seguidos, os investimentos seguiam ao sabor do vento. Em empresas com boa governança em TI, a transparência nos investimentos e nas despesas é uma regra que não pode ser quebrada. Tudo deve ser discutido e compartilhado com a companhia.
PEIXOTO, Mário César Pintaudi. Gestão de conhecimento e serviços em tecnologia da informação. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2012.
O texto acima tem como fundamento a ideia de que.......
Empresas ainda resistem em investirem em Tecnologia da Segurança da Informação.
Empresas que investem muito em Tecnologia da Segurança da Informação estão suscetíveis aos mesmos ataques que as que não investem.
Não é necessário elencar investimentos maciços em Segurança da Informação.
A segurança corporativa ainda é um problema enfrentado por muitas empresas.
Não existem empresas que não canalizam parte de seus recursos em segurança.
Um dos principais e mais importantes objetivos da segurança da informação é proteger de modo adequado os ativos da organização. A norma que regulamenta esses procedimentos pede que todos os ativos das empresas sejam identificados e descritos. Isso faz parte do mapeamento da estrutura, que possibilita maior controle sobre aquilo que compõe essa organização, facilitando a gestão da segurança e a proteção desses elementos que são fundamentais para o funcionamento da empresa.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
O texto acima diz respeito.....
a gestão da segurança da informação.
a gestão de medidas preventivas.
à forma com a qual as vulnerabilidades ocorrem.
como uma gestão de BackOffice deve operar diante de uma ameaça.
aos ataques promovidos por crackers.
O princípio da disponibilidade está diretamente relacionado à eficácia dos sistemas que armazenam tais informações, isto é, depende intrinsicamente do bom funcionamento desses sistemas, pois assim os usuários poderão visualizar suas informações quando assim o desejarem. A disponibilidade é a garantia de que as informações estarão disponíveis sempre que forem solicitadas pelas pessoas autorizadas.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
A propriedade ou meta de segurança de um sistema de informação diretamente afetada pelo ataque de negação de serviço é a
Empresas ainda resistem em investirem em Tecnologia da Segurança da Informação.
Empresas que investem muito em Tecnologia da Segurança da Informação estão suscetíveis aos mesmos ataques que as que não investem.
Não é necessário elencar investimentos maciços em Segurança da Informação.
A segurança corporativa ainda é um problema enfrentado por muitas empresas.
Não existem empresas que não canalizam parte de seus recursos em segurança.
Um dos principais e mais importantes objetivos da segurança da informação é proteger de modo adequado os ativos da organização. A norma que regulamenta esses procedimentos pede que todos os ativos das empresas sejam identificados e descritos. Isso faz parte do mapeamento da estrutura, que possibilita maior controle sobre aquilo que compõe essa organização, facilitando a gestão da segurança e a proteção desses elementos que são fundamentais para o funcionamento da empresa.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
O texto acima diz respeito.....
a gestão da segurança da informação.
a gestão de medidas preventivas.
à forma com a qual as vulnerabilidades ocorrem.
como uma gestão de BackOffice deve operar diante de uma ameaça.
aos ataques promovidos por crackers.
O princípio da disponibilidade está diretamente relacionado à eficácia dos sistemas que armazenam tais informações, isto é, depende intrinsicamente do bom funcionamento desses sistemas, pois assim os usuários poderão visualizar suas informações quando assim o desejarem. A disponibilidade é a garantia de que as informações estarão disponíveis sempre que forem solicitadas pelas pessoas autorizadas.
GALVÃO, Michele da Costa. Fundamentos de segurança da informação. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2015.
A propriedade ou meta de segurança de um sistema de informação diretamente afetada pelo ataque de negação de serviço é a
O texto acima diz respeito.....
a gestão da segurança da informação.
a gestão de medidas preventivas.
à forma com a qual as vulnerabilidades ocorrem.
como uma gestão de BackOffice deve operar diante de uma ameaça.
aos ataques promovidos por crackers.